10 September 2007


Não há frio. Não há fome. Não há dor. E o prazer plástico dá aquilo que se precisa, não se encontra e nem se ganha. Dança pelos ares soltando rajadas de sangue de suas asas.Num ritual de sua existência lindamente solitária.
Lembre-se de mim. Por mais que eu não me lembre de mim mesmo dos meus, dos teus.
- Tudo que é visto é único e esquecido.
- Quando menos esperar, estarei espetando a sua nuca como uma corda de espinhos.

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